Laboratório de Art Guerra dos Centauros: D' Revestres na Rebordosa...

BRANCA DE NEVE E O OITAVO ANÃO

Nascido acidentalmente de uma tempestade e de gases absurdos. O oitavo anão foi enrolado em folhas. Indefeso, encoberto pelo vento e por rochas. Ainda sem nome e preso palos rochedos se desenvolve andrógenamente. posteriormete seu nome seria Andrógeno. Pois a rocha de onde desperta, guardava seu nome inscrito. Andrógeno não era anão. Mas sua existencia é negada na história. Androgeno constrói um castelo subterâneo no local onde os sete anões moravam. Branca de Neve no principio, só conheceu a casinha dos sete anões. Após Branca de Neve comer a banana envenenada, os anões a levaram para o subterranêo. Eles a levaram para Andrógeno. Passaram-se anos, Branca de Neve no sub mundo, sua pele vai se modifcando, aos cuidados de Andrógeno. Andrógeno, sai durante as noites com suas flechas anárquicas e instala novos signos. Branca de Neve ao despertar não se reconhece. Estava em um castelo estranho, de aromas rochosos, aromas líquidos. Sua pele agora era negra, e seu corpo de um calor solar. Andrógeno ao se aproximar do castelo nota no ar o despertar de algo. Ele pergunta se a mulher havia ressurgido. Os anões tremulando bandeiras nas torres anunciavam o despertar. Andrógeno ao se aproximar da mulher pronuncia uma única palavra. Atenas! "Jone Castilho" Madame Vayolayny

Comentários sobre um Algo

hoje a discussão sobre arte é muito calorosa.
podemos ouvir das vozes mais aveludadas e sexy que as obras (enquadra-se toda manifestação polemica ou não, espetacular ou pobre) são lindas.
que o artista do "passado" mantinha uma relação maior com as etapas da obra (ex: o pintor, trabalhava a pigmentação de forma artesanal e portanto, adentrava ou se fundia muito mais na obra)

As expressões mais uzadas são mais ou menos assim:

Como é linda essa obra!
Ficaria bem na parede de casa!
Eu tenho uma parede vermelha!
Adorei esse quadro, as cores são muito vivas!
[...]

No interior do país os estudandes universitarios perdem a cada dia o interese pelas artes, e acabam indo com a mare.

A sentença deve ser declarada: vivemos somente através da ilusões, sendo que nossa consciêcia dedilha a superfície. Há muita coisa que se esconde diante de nosso olhar. também nunca de deve temer que o homem termine por se conhecer inteiramente, que ele, a todo instante, penetre em todas as leis da impulsão, da mecanica, bem como em todas as fórmulas da arquitetura e da química que são necessárias à sua vida. É bem possível que tudo se torneconhecido por meio de esquemas. Isso não altera em quase nada nossa vida. Ademais, trata-se apenas de formulas para forças absolutamente desconhecidas. Vivemos, com efeio, uma ilusãocontínua através da superficialidade de nosso intelecto: para viver, presisamos da arte a todo instante. nosso olho nos prende a formas. Se, no entanto, somos nós mesmos a adquirir, aos poucos, esse olho, então veremos vigorar em nós próprios uma força artistica. Vemos, pois, na natureza nesma, mecanismos contra o saber aboluto: O filosofo reconhece a linguagem da natureza e diz: "precisamos da arte" e "carecemos apenas de uma parte do saber". Nietzsche.

A pouco, falei sobre a "problematica" de enxergar nas obras de arte aquilo que o compositor trata com muita dor, ele expõem conflitos internos e batalhas travadas com sigo mesmo. Uma guerra sem fim no imaginário e no real, pois ambos estão no miolo do tufão. Muitas vezés transposta apravés do corpo"doença", do humor, isolamento, etc
Mas se para nós fica tão explicito os simbolos vistos, podemos concluir que todos nós somos artistas (inclusive os brasileiros), levando o fato de não compormos algo que poça "ver".
Já que é assim!
Digo que é uma identificação enganosa.

EXPRESSÕES

Em dias com esses, ser amante é milagre. Uma de minhas amantes serta vez ao me ver chorar, preparou um café com as lagrimas do meu rosto. Ela sabia como passar um café! Reconhecia o aroma como em uma brisano Everest. Aquele café foi oferecido a outros homens. Amantes de um amante, eu estava em prantos por ver o prazer na face de tais seres. Ela, ao esbarrar em mim notou, e prepara outro café, pois aquele não fora sufuciente. Por tardes, noites, manhãs e madrugadas fui milagre. Um dos prazeres de um amante é ser zombado. Ela ria de minha face, aos gritos rolava de rir de minha gagueira. Zombava do meu interior. Eu até hoje sei! Olhava para o céu agradecida por conhcer uma alma penada, condenada a mil anos no inferno. Fui amante perfeito. Ao vela chorar enxugava as lagrimas de seu rosto com meus cílios. Mas tudo acabou! O que poderia ser era passado.Madame Vayolayny

I LOVE YOU

Hoje notei que meu corpo tremia, tremia de fome. Então veio uma forte dor de cabeça. Elas sempre aparecem! Estou ipossibilitado. Minha boca saliva como cascata. Meu vomito se aproxima. Mas não posso vomitar aqui! Na presença de tantas pessoas. Os meus remédios não dão conta de tantas pancadas. Serro os dentes e aperto as mãos, pronto para dar um golpe. Um golpe no meu infinto. Um golpe em minha respiraçao sega. Mas em meio a minha morte do dia, o diabo em forma de gentileza toca minha mão dizendo que sou espasmo de um vivente do mundo de Hades. Tenho então uma gota do que não sei. O corpo retorce como em um enforcamento. Passo a comer o único que tenho, as folhas de papel de uma biblia que a tempos em uma tempestade molhou. De folha em folha começando por Salmos 1. Por ser tolo ainda choro! Vem o vomito e meu corpo como em uma sinfonia flutua. Lembro da voz, das mãos carinhosas que sempre me esperaram ao voltar para casa no fim de tarde. Fui abençoado com o dom de ser compreendido. Não tendo água para me lavar, caminho pelas ruas com o cheiro do meu vomito. E sou notado a ditância. Persebem o cheiro do brilho dos meus olhos sem cor. Apanho na rua e mesmo assim o diabo em forma de gentileza aparece e acaricia minhas mãos. Dizendo que as marcas e cortes visíveis são rosas de um jardim divino. Só me resta esconder atraz de uma pincelada. Meu odor cada vez mais forte torna as gentilezas mais intensas e contagiantes, espalhando-se a minha volta. bebendo em meu copo. tomando meu sangue.

Expressões

Finja outra vez que me ama!Finja esta noite que sou seu amante.Finja que sou um ser humano de valores.Finja mais uma vez.Finja que olha em meus olhos e vê as crateras da lua.Finja que beija meus pés pela ultima vez.Finja ter prazer quando pentear seus longos cabelos.Finja ao dormir em meus braços que meu perfume é único.Finja um nó na garganta ao sair de mim.Finja chorar ao ouvir minha música.Finja brilhar seus olhos ao ver minhas pinceladas.Finja conhecer meu rosto desfigurado.Finja sentir dor quando me vê chorar.Finja compreender quando erro. "Madame Vayolayny"

Família Arena: pequenos delírios.

"Detectei com o tempo em minha família o aparecimento da inveja. Em meus pensamentos românticos, trato como um fenômeno anoral, mas este é muito conhecido e praticado na sociedade da Pureza. Tratar este fenêmeno como inconsciente seria abraçar o pudor que tanto nos encarcera, sobre a carapaça da etiqueta rosada e com muitas plumagens. Falo da figura do pai, da mãe, do tutor mais velho da família. Analisando os motivos "inconsciente/consciente" eles desfrutam da dor e sofrimento de seus filhos. Ao fazer que com que seu filho sofra, e sofra a mais que os algozes, esta dor torna-se prazer, e assim atraindo a admiração dos filhos para os algozes. Admiração pela vida adulta de doenças. Doença que a cada dia se metamorfosieia nas casas das famílias da sociedade da PUREZA. Mas a arena esta posta, e quem tenta figir é servido como exemplo para outros. Cai na arena. Nós não temos opçõa, menhum de nós tem." Madame Vayolayny

Laboratório de Art Guerra dos Centauros

BRANCA DE NEVE E O OITAVO ANÃO

Vai caga - Bom Pastel

" SERA QUE SEU SIGNO TEM A VER COM O MEU ? "

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

D' Revestres na Rebordosa...

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